COMO O BRASIL NÃO SER UM RISCO À ECONOMIA MUNDIAL EM 2015

16/12/2014 04:18

Muitos consideram a fragilidade das decisões passadas no cenário econômico nacional fatores cruciais que promovem expectativas com relação pessimista ao ano vindouro. Por isso uma estratégia efetiva não se limitaria à reforma dos ocupantes dos cargos de frente decisória, mas sim numa estratégia clara e concisa do que deverá ser feito e com que intuito, para no tempo determinado colher os resultados almejados.

Para que isto seja possível, deve ser traçada a trajetória no plano inicial, sua operacionalização, assim como nas demais fases, e por fim, a conclusão de todas elas, sendo as outras a fase intermediária e a fase final.

Em princípio, uma tríade seria o ideal, formada pela manutenção do atual índice de preços -- consequentemente estabilizando o cenário inflacionário – assim, formando o segundo pilar desta tríade teria como necessário um arrocho salarial nas contas dos cargos políticos, demonstrando assim, seriedade com os gastos públicos e dando exemplo sobre economia dos recursos do povo. Por último, neste princípio, o aporte de capital viabilizando a infra-estrutura no país, projetando a médio e longo prazo a reformulação das formas de transporte e escoamento de produção.

A fase operacional seria consecutiva ao principio norteador das ações, para em seguida garantir o controle através da transparência e apuração popular da efetivação e efetividade das corregedorias, inclusive. A conclusão seria o conjunto de ações voltadas à concretude do planejamento inicial, viabilizando através do controle a garantia das premissas elencadas nas pautas das decisões que norteiam o planejamento voltado a garantir uma projeção inflacionária que favoreça o retorno da valorização da moeda, assim como a volta do crescimento desejado na economia.

Tomando decisões acertadas através do modelo exposto acredita-se que somado a uma auditoria séria com demonstrações contábeis projetadas de forma realista, é possível ganhar a confiança do mercado e o Brasil voltar a repercutir como uma boa opção de investimento no cenário mundial.

Por Thiago Monteiro